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    Programa de Pesquisa Translacional em Micobacterioses - Fio-Micobacterioses 

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    O Programa de Pesquisa Translacional em Micobacterioses - Fio-Micobacterioses - (Portaria 13/10/2015) - é composto por vinte e três grupos de pesquisa para a Rede - (Linhas de Pesquisa) - sendo uma resposta institucional da Fiocruz à necessidade de organização de uma Rede, formada por suas diversas unidades técnico-científicas e parceiros externos para possibilitar a otimização e priorização dos recursos. O Programa tem como foco o desenvolvimento de novos conhecimentos, evidências científicas, tecnologias inovadoras, adequação de tecnologias existentes e treinamento de recursos humanos,  e conta com o Centro de Referência Prof. Hélio Fraga (CRPHF), instituição nacional de referência do SUS para tuberculose e outras pneumopatias pertencente à Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz). A Fundação promove um curso de especialização em controle da doença e desenvolve projetos nos campos de pesquisa clínica, promoção da saúde e desenvolvimento, estado e saúde. 
     
    Várias das unidades da FIOCRUZ, como a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP), Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães  (CPqAM), Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz (CPqGM) e o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI) tem importante atuação nas áreas de ensino, assistência e pesquisa relacionadas à tuberculose.
     
    O Centro de Referência Prof. Hélio Fraga (CRPHF/ENSP/FIOCRUZ) é a instituição nacional de referência do SUS para tuberculose e outras micobacterioses, destacando-se como órgão de apoio às ações nacionais em saúde pública. O CRPHF sedia o Laboratório de Referência Nacional de TB e MNTs, além de manter ambulatório para atendimento de pacientes com tuberculose multirresistente, outras micobacterioses e casos complexos. Também promove anualmente, desde 1979, o Curso de Especialização em Pneumologia Sanitária que recebe profissionais de diferentes áreas, que atuam nos programas de controle da tuberculose de todo o Brasil.
     
    A Fiocruz, em consórcio formado por duas de suas unidades, a ENSP e o CPqAM, oferecem um curso pioneiro no Brasil, o Mestrado Profissional em Epidemiologia e Controle da Tuberculose, que é focado em um agravo importantíssimo, como a tuberculose. O curso é voltado especificamente para os profissionais do setor público inseridos nos serviços de saúde. Seu conteúdo tem por objetivo atender às necessidades cotidianas destes profissionais com uma produção de conhecimento proveniente e voltada para essa realidade. O curso pretende ainda contribuir para o fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e a consolidação do SUS.

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    Observatório Tuberculose Brasil: 

    Com o objetivo de fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) e contribuir para o controle da tuberculose, com o monitoramento das políticas públicas de saúde e promoção do controle social a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) criou a coordenação do Observatório Tuberculose Brasil, composto de diversas unidades da Fiocruz, com a proposta de articular as ações de pesquisa e serviço da Fundação na área.
     
    O Observatório TB Brasil pretende desenvolver ações em advocacy communication and social mobilization (ACMS) e monitorar os indicadores sociais e epidemiológicos relacionados à tuberculose. 
     
    Para maiores informações sobre a prevenção, diagnóstico e tratamento da tuberculose clique aqui.
     

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    A doença/ Agente causadores

    A tuberculose (TB) é uma doença infectocontagiosa transmitida pelas vias aéreas e provocada em grande parte dos casos pela bactéria Mycobacterium tuberculosis (também conhecida como bacilo de Koch), podendo ser causada também, embora mais raramente, por outras espécies de agentes como a Mycobacterium bovis, M. africanum e M. microti. A doença afeta principalmente os pulmões e pode atingir outros órgãos do corpo como rins, meninges e ossos.

    O diagnóstico da doença é realizado através da radiografia do tórax, além de exames laboratoriais e escarro do paciente (baciloscopia). O tratamento, que pode durar seis meses ou um ano, é feito à base de antibióticos. 

    Uma das dificuldades no combate à tuberculose é a falta de adesão ao tratamento - por ser longo e apresentar resultados rápidos, alguns pacientes o abandonam – o que acaba por provocar o desenvolvimento de uma forma da doença resistente aos medicamentos, conhecida como tuberculose resistente. Este tipo de tuberculose tem crescido mundialmente.

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