Programação

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    Programa de Pesquisa Translacional em Leishmaniose - Fio-Leish

    Notícias e eventos 1º Encontro do Fio-Leish




    O Programa de Pesquisa Translacional em Leishmaniose - Fio-Leish - (Portaria de 20/12/2019) -  é composto por trinta e oito grupos de pesquisa para Rede (Linhas de Pesquisa).


    Coordenação da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas VPPCB - Fiocruz:

     

    Dr. Rodrigo Correa Oliveira – Vice-Presidente

    Dr. Wim Degrave – Coordenador dos Programas de Pesquisa Translacionais – PPT”s

     

    Coordenação do Fio-Leish: 

    Sinval Filho (IAM), 

    Fabiano Borges Figueiredo (ICC)  

    Paloma Shimabukuro (IRR).


    Pontos focais do Fio-Leish: 

    RJ - Elisa Cupolillo (IOC), Mauro Marzochi (INI) e Janaína Silva (ENSP)

    BA - Camila de Oliveira (IGM)

    AM - Felipe Pessoa (ILMD)

    MG - Gláucia Cota (IRR)

    RO - Gabriel Ferreira (Fiocruz Rondônia)

    MS - Eduardo Castro (Fiocruz Mato Grosso do Sul)

    CE - Régis Gomes (Fiocruz Ceará)

    PI - Jacenir Mallet (Fiocruz Piaui)


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    A doença/ Agente causadores

    As leishmanioses são um conjunto de doenças causadas por protozoários do gênero Leishmania e da família Trypanosomatidae. De modo geral, essas enfermidades se dividem em leishmaniose tegumentar americana, que ataca a pele e as mucosas, e leishmaniose visceral (ou calazar), que ataca órgãos internos.

    A leishmânia é transmitida ao homem (e também a outras espécies de mamíferos) por insetos vetores ou transmissores, conhecidos como flebotomíneos. A transmissão acontece quando uma fêmea infectada de flebotomíneo passa o protozoário a uma vítima sem a infecção, enquanto se alimenta de seu sangue. Tais vítimas, além do homem, são vários mamíferos silvestres (como a preguiça, o gambá, roedores, canídeos) e domésticos (cão, cavalo etc.).

    Os flebotomíneos são insetos pequenos, de cor amarelada e pertencem à ordem Diptera, mesmo grupo das moscas, mosquitos, borrachudos e maruins; apresentam um par de asas e um par de pequenas estruturas, chamados de halteres ou balancins, responsáveis pela estabilidade do voo e o zumbido característico dos dípteros. No Brasil, esses insetos podem ser conhecidos por diferentes nomes de acordo com sua ocorrência geográfica, como tatuquira, mosquito palha, asa dura, asa branca, cangalhinha, birigui, anjinho, entre outros.